São Paulo não me pediu licença, me empurrou pra rua, me deu esbarrões de pressa, mas também me ofereceu cenas de silêncio que poucos veem.
Essa série nasce do que quase passou despercebido, Do comum, Do banal, Do invisível.
Essa série nasce do que quase passou despercebido, Do comum, Do banal, Do invisível.
"SP em Primeira Pessoa" é uma tentativa de enxergar beleza onde quase ninguém está olhando, Um reflexo num vidro sujo, a sombra de alguém no ponto de ônibus, o ritmo de passos no calçadão.
O que parece trivial, pra mim, é estético, É pulsante, É arte em estado bruto.
O que parece trivial, pra mim, é estético, É pulsante, É arte em estado bruto.
Não busco o extraordinário, Eu busco o instante sincero, A cidade me mostra e eu respondo com o clique.
Essas fotos não são sobre São Paulo, São sobre como São Paulo respira e como eu a enxergo.
Essas fotos não são sobre São Paulo, São sobre como São Paulo respira e como eu a enxergo.
Aqui, a cidade não é cenário, É personagem, E eu, apenas um dos olhos atentos no meio dela.
